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JOÃO FELINTO NETO

I. Sobre o autor

No dia 04 de outubro de 1966, nasce João Felinto Neto, em Apodi, Rio Grande do Norte. Em 1969, parte com sua família para Tabuleiro do Norte no Ceará. No mesmo ano passa a residir em Limoeiro do Norte, sua pátria emotiva e ponto de partida de uma fase migratória que duraria toda a sua infância. Somente aos 34 anos, começa a escrever e catalogar poemas e crônicas. Até então, seu mundo literário se resumia à leitura e ao pensamento. Contatos com o autor pelo e-mail joaoneto.felinto@bol.com.br


II. Obras Avulsas


Poetas

São tantos os poetas
Quanto estrelas,
Dispersos em bandeiras
Pelo mundo.

Eternos e profundos
Pelas letras,
Em digressões soberbas,
Em dimensões sem fundo.

São tantos os poetas
Que o planeta,
Em tinta de caneta,
É resumo.

Enorme rascunho
Em línguas estrangeiras.
A tradução perfeita
Das emoções do mundo.

Gramatical

Só em letras imprimo minha alma.
Mais do que texto
Sou contexto indecifrável.
Meu sinônimo é antônimo de si mesmo.
Um sujeito indefinido
Que é objeto de um erro
Gramatical.
Entre modos e tempos,
Triste verbo
Que ecoa na forma nominal.
Orações que são subordinadas
Aos meus vícios de linguagem.
Um início em letras ordenadas
E um fim
Numa expressão oral.



III. Seus E-bookss



João Felinto Neto - Calice

Cálice é mais que a tentadora devoção para degustar um bom vinho, é a representação simbólica da religiosidade do ocidente. Dessa forma, o autor transgride a fé humana pelo prazer da mesma.Os versos podem ser um conforto para a alma ou um tormento ao corpo quando a carne se trai pelo desejo. Cálice retém a atenção em versos que desdenham da atitude humana ante a embriaguez da fé, conflitando-a com seu imenso desejo de libertar-se. Os versos como sangue do poeta, vão enchendo o Cálice com poemas perturbadores e aliciadores de almas ingênuas, arrastando-as ao inferno da razão.

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João Felinto Neto - Cabaz: Com Frutos do Meu Delírio

Um cesto envernizado no qual eu guardo os frutos do meu delírio. Um livro anunciado e nunca editado, intitulado de cabaz. Um sonho engavetado e esquecido. A cada dia acrescido de uma página, uma a uma, em poemas despertos pela inspiração. Depois de escritos, adormecidos no escuro de uma gaveta, iluminados pela luz da imaginação. Quem sabe ao amanhecer possa me surpreender, e agradar-me o resultado. As páginas que eram antes separadas, estejam editadas em um livro encapado.

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